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  1. Causalidade Natural e Espontaneidade em Aristóteles.Rodrigo Romão de Carvalho - 2020 - Griot 20 (1):204-216.
  2. A necessidade no processo constitutivo das composições naturais em Aristóteles.Rodrigo Romão De Carvalho - 2019 - Griot 19 (1):115-126.
    Com este artigo, pretendo examinar a maneira pela qual ocorreria a necessidade natural, em seus diversos aspectos, nos distintos processos gerativos composicionais em Aristóteles. Em um caso, a necessidade natural se daria de um modo "sem mais", ou de um modo absoluto, por meio da qual se geram os agregados. Em outro, a necessidade natural se realizaria a partir de um princípio anterior regulativo ou determinante, que Aristóteles denomina de necessidade ex hupoteseos, com relação aos processos envolvidos na constituição dos (...)
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    Causalidade natural e espontaneidade em Aristóteles.Rodrigo Romão De Carvalho - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (1):204-216.
    Em Aristóteles, o processo de constituição dos seres naturais envolve um conjunto de causas, delimitadas de acordo com a teoria da matéria e forma. A matéria é causa enquanto suporte composicional pelo qual os seres são gerados; e a forma é causa enquanto fator responsável pelas características essenciais do ente natural, bem como por originar uma série de movimentos coordenados, que irá resultar na composição substancial. Neste artigo, pretento, em um primeiro momento, argumenar no sentido de que entre os dois (...)
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    O ponto de intersecção entre compostos naturais propriamente e não propriamente substanciais em Aristóteles.Rodrigo Romão de Carvalho - 2023 - Journal of Ancient Philosophy 17 (2):44-70.
    Ao longo da Metafísica e dos tratados de filosofia natural, Aristóteles toma os organismos vivos como os exemplos paradigmáticos de οὐσίαι (substâncias) naturais. No entanto, além dos organismos vivos, em certas passagens o filósofo menciona, também, as partes dos viventes e os elementos como exemplos de substâncias. Contudo, em outras passagens, Aristóteles parece considerar que as partes dos seres vivos e os corpos elementares não representariam, genuinamente ou propriamente, entidades substanciais. Por outro lado, em nenhum momento, o filósofo parece indicar (...)
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  5. O caráter substancial dos organismos vivos em Aristóteles.Rodrigo Romão de Carvalho - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (2):281-294.
    Resumo Neste artigo, procura-se analisar os fatores envolvidos na determinação da natureza substancial do organismo vivo, em Aristóteles. Tais fatores seriam, por um lado, a forte unidade e coesão interna composicional e, por outro, o elevado caráter de independência quanto às propriedades essenciais ou formais, relativamente às propriedades dos componentes materiais, por meio dos quais o organismo vivo vem a ser formado, ou com referência aos outros tipos de particularidades de seres. Com esta análise, pretende-se mostrar, ao mesmo tempo, que (...)
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